Legacies - S3E15
- Gisele Alvares Gonçalves
- 9 de jul. de 2021
- 3 min de leitura
Olá, vampirinhos e bruxinhas do meu coração, tudo bem com vocês? Estamos chegando ao final desta temporada com muitas emoções, algumas não tão boas, mas em geral com os nervos à flor da pele. Sim, sei que muita gente não gostou do episódio por ter uma vibe Star Wars, mas o que eu posso dizer? Não me incomodei com isso, de forma alguma. Acho que o espírito de Legacies já baixou em mim, ou pode ter a ver com o fato de que eu não sou fã de Star Wars. Talvez, se tivessem desonrado uma série que eu amo, como Xena ou Once Upon a Time, a coisa teria sido diferente.
Enfim, vamos ao que interessa, começando pela trama do M. G., Kaleb e Jed. Gente, como eu tinha saudade de ver o M.G. com o seu VERDADEIRO amigo! Pois é, porque eu tomei as dores do Kaleb sim, e super entendo o ciúme que ele sentiu do Ethan por ter sido excluído do clubinho. Só pra constar: na vida eu sou sempre o Kaleb, e por isso entendo demais o que ele estava passando. Aliás, se eu fosse o vampiro, não sei se teria perdoado tão fácil assim! E quanto ao Jed… Cara, o que o Jed estava fazendo ali? Ele nunca foi um grande amigo do Kaleb, nem do M.G., e por isso achei que a sua inclusão nesta trama ficou mega forçada. Não me entendam mal: eu adoro o lobinho e estou torcendo sempre para vermos mais desenvolvimento dele, mas tudo tem um limite neste planeta.

Ok, já falamos do M.G., agora vamos comentar sobre as partes mais emocionantes do episódio, que foram aquelas que mostraram a Lizzie, a Josie e a Hope em uma alucinação espacial, em um momento em que elas trabalham os seus traumas de criança. Gente, que episódio fofo! Adorei o fato que eles desenvolveram mais os sentimentos desse trio maravilhoso, e que elas puderam entender melhor o que cada uma havia passado anos atrás, quando ainda não eram amigas. Não vou negar que sempre vou puxar a brasa para as irmãs Saltzman, porque ciúme é um sentimento que eu entendo bem. Vou defender elas tanto quanto, acima, eu defendi o Kaleb, porque coisa ruim é tu amar uma pessoa e ela não retribui a importância que tu dá a ela.
Eu sei que a Hope enfrentou muitos problemas quando mais jovem, que ela perdeu os pais e que isso deve deixar um vazio muito grande em uma criança, mas apesar de ter conhecimento disso, eu não posso honestamente dizer que entendo, afinal nunca passei por semelhante situação. O ciúme, no entanto… Querer o amor de um pai ou uma mãe, e perceber que ela está dando mais importância para outra pessoa, isso eu entendo bem, e me dói muito quando as Saltzman falam sobre esta situação. Bom, eu não entendo completamente o sentimento de luto, mas pelo jeito as gêmeas entenderam, e eu fico feliz que elas tenham trabalhado seu ciúme através da compreensão. No fim é uma coisa bonita de se ver, não é mesmo? Principalmente quando fortalece uma amizade tão bela quanto a delas.

Falem o que falar, que o figurino intergaláctico tirou a profundidade da trama e tal (o que, de fato, eu não concordo), mas que esse episódio deu uma nostalgia gostosa de The Originals, isso deu! Cara, há quanto tempo eu não ouvia o nome Hollow! E há quanto tempo eu não via a Summer Fontana interpretando a Hope Mikaelson… Bateu uma saudade funda aqui. Na minha mente passou todo um filme com as melhores cenas de TO, principalmente da quarta e da quinta temporada, fazendo cair um cisco no meu olho ao lembrar das mortes do Klaus e da Hayley.
A Summer, no entanto, não foi a única aparição bombástica do episódio… Afinal, quem da mulherada não ficou babando no Clarke sem camisa, hein? Sério mesmo, nem um pouquinho? Eu não acredito! Aquele olhar de malandro dele arrebatou meu coração, e aposto que o da Hope também, ainda que ela não queira admitir. Confesso que não quero ficar muito esperançosa que Holarke possa acontecer finalmente, mas como não ficar, depois daquele sorrisinho maroto que o Clarke deu para a nossa tríbrida preferida? Impossível! Só espero que não tenhamos que esperar pela quarta temporada para rolar ao menos umas trocas de olhares, porque eu estou muito sedenta por aqui.
E aí, o que acharam do episódio? Vocês se incomodaram com toda a pegada de Star Wars, ou ficaram de boa? E quanto ao Clarke, também estão ansiosos para verem ele fazer umas cantadas de pedreiro para a Hope? Aguardo seu comentário aí embaixo! Enquanto isso, deixo um beijo e um queijo para vocês, com uma esperança imensa de que possamos nos encontrar em outras resenhas por aqui. Até a próxima!
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